Eu nunca tive tempo para pensar
Quando me deparei com o mundo
Guria, ainda me vi, enrolada nas teias da vida
Como quando se acaba com a desnutrição de uma criança
Uma fome de saber além do que o normal a uma menina
Tão cedo, fiz-me mulher, atropela pelo descarrilar dos trens
De forma tão inesperada uma fome que apertava o lar
Buscar soluções, migrar dentro do próprio chão
Assim segui, e de cara o embate conheci, não esse político mundo
Mas o desamparo o descrédito e a luta diária por viver
Tornar-se guerreira foi conseqüência de atos que não deseja
Tão franzina uma pirralha já estava na luta
Uma luta que não era minha, insistia, que aquilo pertencia a outros
Em particular tudo era uma bola de neve
Meu lar meu porto seguro, sempre como todos
Tínhamos um entorno ao qual coletivamente conviver era regra
Como nãos e atirar para o mundo e dia após dia crescer no saber da vida
Uma escola invisível, um saber pouco desejado, mas uma cegueira
Quando se tira vendas a cada caminhada um alo de esperança nasce
Não perder o eixo é difícil não cair nas teias da vida
Poderá, todos de formas mas suaves ter esse poder de se abrir se conhecer
Mas a realidade é sempre a pior, sempre aprendemos, sobre pressão
Sobre dificuldades sobre a desinformação que nos deixa vulnerável
E por vendas cada vez mais densa, vamos cedendo sendo manobrados
A vida ensina em cada ato, situação uma mulher a sobreviver
Os campos que ela percorrer pode ser suaves mas as lições são árduas
Mulher aprende com coração quando se lança a algo que se propõe vai até o fim
E descobre que não deseja mais parar pois viver e amar é muito mais que passar pela vida
E ter o bem que vai ao coração só assim todos estão bem seja nossos amores seja nossa luta diária
Sobreviver é com nós mesmo pois pode faltar muitas coisas num lar mas não falta amor
E por amor as mulheres são capazes e tudo...
Loba lua 09/06/11
Quando me deparei com o mundo
Guria, ainda me vi, enrolada nas teias da vida
Como quando se acaba com a desnutrição de uma criança
Uma fome de saber além do que o normal a uma menina
Tão cedo, fiz-me mulher, atropela pelo descarrilar dos trens
De forma tão inesperada uma fome que apertava o lar
Buscar soluções, migrar dentro do próprio chão
Assim segui, e de cara o embate conheci, não esse político mundo
Mas o desamparo o descrédito e a luta diária por viver
Tornar-se guerreira foi conseqüência de atos que não deseja
Tão franzina uma pirralha já estava na luta
Uma luta que não era minha, insistia, que aquilo pertencia a outros
Em particular tudo era uma bola de neve
Meu lar meu porto seguro, sempre como todos
Tínhamos um entorno ao qual coletivamente conviver era regra
Como nãos e atirar para o mundo e dia após dia crescer no saber da vida
Uma escola invisível, um saber pouco desejado, mas uma cegueira
Quando se tira vendas a cada caminhada um alo de esperança nasce
Não perder o eixo é difícil não cair nas teias da vida
Poderá, todos de formas mas suaves ter esse poder de se abrir se conhecer
Mas a realidade é sempre a pior, sempre aprendemos, sobre pressão
Sobre dificuldades sobre a desinformação que nos deixa vulnerável
E por vendas cada vez mais densa, vamos cedendo sendo manobrados
A vida ensina em cada ato, situação uma mulher a sobreviver
Os campos que ela percorrer pode ser suaves mas as lições são árduas
Mulher aprende com coração quando se lança a algo que se propõe vai até o fim
E descobre que não deseja mais parar pois viver e amar é muito mais que passar pela vida
E ter o bem que vai ao coração só assim todos estão bem seja nossos amores seja nossa luta diária
Sobreviver é com nós mesmo pois pode faltar muitas coisas num lar mas não falta amor
E por amor as mulheres são capazes e tudo...
Loba lua 09/06/11
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