CONFESSO
Confessar uia!
Confessar que em ti me denota
Confessar que em meu peito habita
Confessar todo amor ilimitado
Dor lacerante do pulsar...
Confesso que confessaria
O desejo de colar em ti
Em qualquer momento e espaço
Para sentir a tua refrescante e suave
Sussurrar de voz inebriante como o vento
Confessar o desejo inerente em meu peito
De um beijo roubado ter
Uma caricia saborear
Sensações que não me pertencia
Confesso impossível esquecer o porto
Um ancorar de brevidade
Um por de sol o sinal que passou brisa serena
Confessaria que palavras, seria, pouco
Para declamar o poema que és
Um sorrir imenso de estrelas faz-me
De ti ser toda nua, crua, palavras
A suavidade do olhar despir
Todos, segredos do teu bailar
Palpite suspeito de minha alma vazia
Suspeita condição de uma lua toda sua
Nas noites entremeadas de dias
Seguindo assim confissões
Sem previa autorização...
Do meu coração..
Loba Lua
30/05/11
Confessar uia!
Confessar que em ti me denota
Confessar que em meu peito habita
Confessar todo amor ilimitado
Dor lacerante do pulsar...
Confesso que confessaria
O desejo de colar em ti
Em qualquer momento e espaço
Para sentir a tua refrescante e suave
Sussurrar de voz inebriante como o vento
Confessar o desejo inerente em meu peito
De um beijo roubado ter
Uma caricia saborear
Sensações que não me pertencia
Confesso impossível esquecer o porto
Um ancorar de brevidade
Um por de sol o sinal que passou brisa serena
Confessaria que palavras, seria, pouco
Para declamar o poema que és
Um sorrir imenso de estrelas faz-me
De ti ser toda nua, crua, palavras
A suavidade do olhar despir
Todos, segredos do teu bailar
Palpite suspeito de minha alma vazia
Suspeita condição de uma lua toda sua
Nas noites entremeadas de dias
Seguindo assim confissões
Sem previa autorização...
Do meu coração..
Loba Lua
30/05/11
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