sábado, 11 de junho de 2011

Beira rio, mais que brisa umas palavras ao vento

Beira rio, mais que brisa umas palavras ao vento

Tempo que se fez deste país
Do passado reverso és presente
Sempre do futuro volto ao passado presente
E o vento a tremular bandeiras e escudos
Se refaz dos parcos avançados homens
Que do passado de lutas refaz o caminhar
Incerto de vitória, é ao passado que buscam
Mas ventos do norte e do sul nada me dizem
Sonhos passados precursor dos leitos da palavra
Cantada, mas que escrita é memorizada
Nas almas em luta pelo futuro incerto
Mas com retorno certos aos tempos de cão
Um rio de lágrimas vazias de mentes distantes
De sua própria razão de ser e estar
No momento certo do certo porvir
Balanceio mentalizo e nada consigo
De um todo tirar pequenos traços
Do passado que teima renascer
Por onde vai pessoas, das boas são poucas
Pessoas integras realista do presente florir
Me perguntas onde vai
Queria imenso saber mas és
Tanto desacreditar que o rumo não sabes tomar
Há pessoas que passam e ao chão sempre a perseguir
Porque silencia quando tinhas que uivar
Ser lobos que cuida da matilha
Hoje és cão sem dono perdido .
Na servidão de seu dono
Se florir hoje os verdes ramos
Da brancura de sua bandeira
Dela a mancha vermelha ser seu mistério
Resiste ao tempo ainda que foi futuro sonhado
Andas por aqui um sonho de poucos bravos
Há quem te ignores mas branca a face de ambos lados
Deixa-te resistir a mais uma nova realidade
O tempo que se fica em três sentidos
No qual presente estas tua imagem
De resistência assim ainda e um brado
Bandeira translucida de passado formoso
Lá foi deixada, tal cor se agrega das fontes
Uma mudança esperada, sonhos lançados
Esperanças mortas, hoje sou a sorte da morte
Mudança em fim com sorte terei
Na resistência dos meus sonhos
Não se são em vão porque branco da paz
Em vermelho coração cor de sangue
Cor de luta, cor de emoção
Só assim podemos querer a transformação
E a brisa serena ainda que fraca me fez revolução
Há quem te ignora seja da força ou na coragem
De ser popular amante, perene desta nação
O silêncio persiste insiste ser solidão
Nas casas casinhas e casarão
Reina apenas a desilusão
De acreditar que o novo retrocedeu
Vivendo do passado não consegue do presente
O esperado sem motivação correm na contra mão
Delas saindo novamente servidão legalizada e servil
Essa noite cresce mais um sussurro uivar de lobos (as)
E o vento responde resistência
De um grito tão popular entre aldeões
O vento vem e brisa insiste ser suave
Na realidade de que semeia hoje
Nuvens passageiras carregadas de realismo
Semear a palavra resistência hoje regá-la
Dito popular no cancioneiro sempre alguém
Rega olha alimenta de realismo
E o florir é um não
Mesmo neste sarau de poucas palavras
Há sempre alguém resistindo
Ao simples debater do sim, talvez
Ainda escolhemos não servir
De meras rodas vivas
Um porto e sempre porto
Serás a resistência popular realista
O encontro da diversidade de pensamentos
Posto que o diferente gerar a única forma de transgredir
O novo o atual passado.. tão presente aos olhar de vossas almas.
Loba Lua
00:37hs
06/06/11

O futuro que desejamos esta em manter o presente assugurado de verdadeiras ações... não deseje nem espere que futuras gerações mude o que você deixou passar as oportunidades que escaparam como brisas, a tempestade por vezes fazem maiores estragos... não perca tempo nem vidas...

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