Dare you to move
A pequena sonhadora descobriu o amor da pior forma possível, amando. Sentir-se-ia completa quando os olhos que não eram dela encontrassem seu verdadeiro dono. O coração palpitava ao encontro. Será que ele gostaria dela? Seria uma decepção? E se ele estivesse apenas brincando com seu jovem e inexperiente coração? Apenas amava, era sua única certeza. Todas as outras certezas, leis físicas e objecções perderam-se no sentido quando ele a achou.Gemeos de coração, uno de alma, metades incompletas que amam-se e destruem-se reciprocamente ao mesmo tempo que constroem algo maior e mais forte. A pequena sonhadora imaginou criar família pela primeira vez. A pequena sonhadora imaginou-se sentindo seu corpo arrepiado e tremulo perante o controle daquele homem, que a fascinara de tal modo que estava corrompida por completo. Não sabia o que iria fazer, beijá-lo? Soltar um tímido e receoso "oi"? Sabia que iria simplesmente sorrir e dizer algo como "Esperei você desde antes de nascer". Ou diria outra coisa ainda mais brega e frívola.Ela que nunca conhecera os prazeres do corpo, sentia-se nas nuvens por tão somente ler a alma do seu amado e os desejos dele. A pequena sonhadora ansiava pela sua primeira noite, tornar-se mulher, ser digna de ser amada por um ser tão perfeito como aquele. A Pequena sonhadora imaginava sendo conduzida delicadamente até a borda da cama, as mãos dele na sua cintura aos poucos se encontrando em suas costas e subindo e descendo fazendo desenhos abstractos em sua pele. Os olhares de cumplicidade e a ofegarão pelo novo deixavam seu coração gelado de medo. "E se ele não gostar? E se ele não me quiser? E se ele quiser?". Enquanto o coração daquela jovem palpitava a certeza de que seriam felizes, a mente dela imaginava o segundo seguinte, as mãos seguintes, os lábios seguintes.Ele chegou mais perto e deslizou a mão até o quadril da pequena sonhadora. A calcinha lentamente foi tendo atraída pela gravidade. A mesma mão tateou veladamente pelas pernas dela espaçando-as lentamente. Ele deitou-a na cama e pôs-se acima dela, como que para protegê-la de si mesma, como que para enjaulá-la em seu corpo, e o fez. Sua cabeça desceu em direção aos lábios dela, beijaram-se longamente enquanto os corpos se experimentavam. As mãos dele procuravam pela alma da pequena por entre seu corpo. Esquadrinhando cada milímetro quadrado de pele que existiam naquela mulher. Enquanto isso a pequena sonhadora brincava com os cabelos de seu príncipe encantado, ou escrevia poesias secretas no peito dele. Delicada, sensível, frágil, era assim que ele a sentia, era assim que ele devia senti-la, à sua mercê, submissa às suas vontades.A pequena sonhadora criou coragem e elevou seu quadril o suficiente para tocar no dele. Desejava-o com todos os seus sonhos. Ele escorria seus olhos por todo o miúdo corpo da pequena sonhadora, enquanto a embriagava de prazer. Ela sorriu, era chegado momento tão esperado por qualquer moça, o de tornar-se mulher. Sentiu seu homem entrando em si, vagarosamente e com extremo cuidado. Sentia prazer e medo ao mesmo tempo. Sentia a cura do seu veneno penetrar surdamente adentro de seu corpo. O sangue do ritual vazou. Estava feito. Olharam-se, riram da situação. Ela queria tomar um banho, e foi. A banheira cheia até um palmo da borda parecia receptiva. Entrou ela, ele veio um tempo depois, ainda vou vontade de satisfazê-la.Na banheira amaram-se como nunca. Ele a apertava sem qualquer medo ou receio, enquanto a pequena sonhadora sentia-se segura em seus braços. Ainda sagrando paixão, ela levou as mãos até os ombros dele e se colocou sobre posta a ele. O vai-e-vem alucinava, nenhum dos dois acreditava como esperaram tanto tempo aquilo, como eles esperaram tanto tempo para se conhecer. De repente ele parou. Queria comer algo. Decidiram ir almoçar e depois ficarem abraçadinhos nus vendo algum filme interessante. Descobrindo-se mutuamente, amando-se infinitamente.A vida da pequena sonhadora estava completa. Amava e era amada, e isso bastava.
A pequena sonhadora descobriu o amor da pior forma possível, amando. Sentir-se-ia completa quando os olhos que não eram dela encontrassem seu verdadeiro dono. O coração palpitava ao encontro. Será que ele gostaria dela? Seria uma decepção? E se ele estivesse apenas brincando com seu jovem e inexperiente coração? Apenas amava, era sua única certeza. Todas as outras certezas, leis físicas e objecções perderam-se no sentido quando ele a achou.Gemeos de coração, uno de alma, metades incompletas que amam-se e destruem-se reciprocamente ao mesmo tempo que constroem algo maior e mais forte. A pequena sonhadora imaginou criar família pela primeira vez. A pequena sonhadora imaginou-se sentindo seu corpo arrepiado e tremulo perante o controle daquele homem, que a fascinara de tal modo que estava corrompida por completo. Não sabia o que iria fazer, beijá-lo? Soltar um tímido e receoso "oi"? Sabia que iria simplesmente sorrir e dizer algo como "Esperei você desde antes de nascer". Ou diria outra coisa ainda mais brega e frívola.Ela que nunca conhecera os prazeres do corpo, sentia-se nas nuvens por tão somente ler a alma do seu amado e os desejos dele. A pequena sonhadora ansiava pela sua primeira noite, tornar-se mulher, ser digna de ser amada por um ser tão perfeito como aquele. A Pequena sonhadora imaginava sendo conduzida delicadamente até a borda da cama, as mãos dele na sua cintura aos poucos se encontrando em suas costas e subindo e descendo fazendo desenhos abstractos em sua pele. Os olhares de cumplicidade e a ofegarão pelo novo deixavam seu coração gelado de medo. "E se ele não gostar? E se ele não me quiser? E se ele quiser?". Enquanto o coração daquela jovem palpitava a certeza de que seriam felizes, a mente dela imaginava o segundo seguinte, as mãos seguintes, os lábios seguintes.Ele chegou mais perto e deslizou a mão até o quadril da pequena sonhadora. A calcinha lentamente foi tendo atraída pela gravidade. A mesma mão tateou veladamente pelas pernas dela espaçando-as lentamente. Ele deitou-a na cama e pôs-se acima dela, como que para protegê-la de si mesma, como que para enjaulá-la em seu corpo, e o fez. Sua cabeça desceu em direção aos lábios dela, beijaram-se longamente enquanto os corpos se experimentavam. As mãos dele procuravam pela alma da pequena por entre seu corpo. Esquadrinhando cada milímetro quadrado de pele que existiam naquela mulher. Enquanto isso a pequena sonhadora brincava com os cabelos de seu príncipe encantado, ou escrevia poesias secretas no peito dele. Delicada, sensível, frágil, era assim que ele a sentia, era assim que ele devia senti-la, à sua mercê, submissa às suas vontades.A pequena sonhadora criou coragem e elevou seu quadril o suficiente para tocar no dele. Desejava-o com todos os seus sonhos. Ele escorria seus olhos por todo o miúdo corpo da pequena sonhadora, enquanto a embriagava de prazer. Ela sorriu, era chegado momento tão esperado por qualquer moça, o de tornar-se mulher. Sentiu seu homem entrando em si, vagarosamente e com extremo cuidado. Sentia prazer e medo ao mesmo tempo. Sentia a cura do seu veneno penetrar surdamente adentro de seu corpo. O sangue do ritual vazou. Estava feito. Olharam-se, riram da situação. Ela queria tomar um banho, e foi. A banheira cheia até um palmo da borda parecia receptiva. Entrou ela, ele veio um tempo depois, ainda vou vontade de satisfazê-la.Na banheira amaram-se como nunca. Ele a apertava sem qualquer medo ou receio, enquanto a pequena sonhadora sentia-se segura em seus braços. Ainda sagrando paixão, ela levou as mãos até os ombros dele e se colocou sobre posta a ele. O vai-e-vem alucinava, nenhum dos dois acreditava como esperaram tanto tempo aquilo, como eles esperaram tanto tempo para se conhecer. De repente ele parou. Queria comer algo. Decidiram ir almoçar e depois ficarem abraçadinhos nus vendo algum filme interessante. Descobrindo-se mutuamente, amando-se infinitamente.A vida da pequena sonhadora estava completa. Amava e era amada, e isso bastava.
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